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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 52, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1390027

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the time trend of monthly mortality rates from chronic respiratory diseases in Brazil from 1996 to 2017, with forecasts for 2022, besides analyzing the possibility of achieving the goal of the Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil (Strategic Action Plan to Tackle Chronic Noncommunicable Diseases in Brazil) from 2011 to 2022. METHODS This is an ecological study that uses data from Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM - Mortality Information System), Sistema de Informações Demográficas e Socioeconômicas (Demographic and Socioeconomic Information System) and Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua - Continuous National Household Sample Survey). We established the age range between 30 and 69 years old and the evolution of the rates over time was made by autoregressive integrated moving average models in R statistical tool. RESULTS Premature mortality rates from chronic respiratory diseases are decreasing in Brazil as a whole, mostly in state capitals. There is also a trend to reach the Ministry of Health's goal in most of the country. For capitals that tend not to reach the goal, there is an association between mortality and social indicators, healthcare network and frequency of smoking. CONCLUSION This study intends to improve planning of the public health system for the control of chronic respiratory diseases.


RESUMO OBJETIVO Analisar a tendência temporal das taxas mensais de mortalidade por doenças respiratórias crônicas no Brasil de 1996 até 2017, com projeções para 2022, além de analisar a possibilidade de cumprimento da meta do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil de 2011 até 2022. MÉTODOS Trata-se de estudo ecológico que utiliza dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Sistema de Informações Demográficas e Socioeconômicas e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O recorte etário foi estabelecido entre 30 e 69 anos e a evolução das taxas no tempo foi feita por meio de modelos autorregressivos integrados de média móvel em plataforma estatística R. RESULTADOS As taxas de mortalidade precoce por doenças respiratórias crônicas apresentam-se decrescentes no Brasil como um todo e na maior parte das capitais, assim como, há tendência a atingir a meta do Ministério da Saúde na maior parte do país. Para capitais que tendem a não atingir a meta, verifica-se associação entre mortalidade e indicadores sociais, rede assistencial de saúde e frequência do tabagismo. CONCLUSÃO Pretende-se que o estudo possibilite um melhor planejamento do sistema público de saúde para o controle das doenças respiratórias crônicas.


Assuntos
Doenças Respiratórias/mortalidade , Planos e Programas de Saúde , Brasil , Estudos Ecológicos , Doenças não Transmissíveis , Indicadores de Doenças Crônicas
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 27(3): 235-239, jul.-set. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-761672

RESUMO

RESUMOObjetivo:Avaliar relação entre a mortalidade intra-hospitalar de pacientes internados por doenças respiratórias e a disponibilidade de unidades de terapia intensiva.Métodos:Foi realizada coorte retrospectiva do banco de dados em um serviço de medicina hospitalar. Selecionaram- se pacientes internados por doenças respiratórias não terminais. Características clínicas, fatores de risco associado à mortalidade, como o escore de Charlson, e tempo de internação foram coletados. Foram realizados: análise univariada com estratificação simples por Mantel Haenszel, e testes qui quadrado, t de Student e Mann-Whitney, além de regressão logística.Resultados:Foram selecionados 313 pacientes, 98 (31,3%) antes da instalação da unidade de terapia intensiva e 215 (68,7%) após a disponibilização de unidade de terapia intensiva. Quando comparados quanto a características clínicas, antropométricas e fatores de risco, não houve diferença significativa. A mortalidade antes da disponibilidade da unidade de terapia intensiva foi de 18/95 (18,9%) e, após, de 21/206 (10,2%). Na regressão logística, a chance de morte após implantação da unidade de terapia intensiva diminuiu em 58% (OR: 0,42; IC95% 0,205 - 0,879; p = 0,021).Conclusão:Respeitando as limitações do estudo, conjetura-se benefício na redução de uma morte a cada 11 pacientes tratados por doenças respiratórias após a implantação da unidade de terapia intensiva no hospital. Estes resultados corroboram a impressão do benefício da implantação de unidades de terapia intensiva em hospitais de nível secundário.


ABSTRACTObjective:To evaluate the association between the in-hospital mortality of patients hospitalized due to respiratory diseases and the availability of intensive care units.Methods:This retrospective cohort study evaluated a database from a hospital medicine service involving patients hospitalized due to respiratory non-terminal diseases. Data on clinical characteristics and risk factors associated with mortality, such as Charlson score and length of hospital stay, were collected. The following analyses were performed: univariate analysis with simple stratification using the Mantel Haenszel test, chi squared test, Student’s t test, Mann-Whitney test, and logistic regression.Results:Three hundred thirteen patients were selected, including 98 (31.3%) before installation of the intensive care unit and 215 (68.7%) after installation of the intensive care unit. No significant differences in the clinical and anthropometric characteristics or risk factors were observed between the groups. The mortality rate was 18/95 (18.9%) before the installation of the intensive care unit and 21/206 (10.2%) after the installation of the intensive care unit. Logistic regression analysis indicated that the probability of death after the installation of the intensive care unit decreased by 58% (OR: 0.42; 95%CI 0.205 -0.879; p = 0.021).Conclusion:Considering the limitations of the study, the results suggest a benefit, with a decrease of one death per every 11 patients treated for respiratory diseases after the installation of an intensive care unit in our hospital. The results corroborate the benefits of the implementation of intensive care units in secondary hospitals.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva , Doenças Respiratórias/terapia , Brasil , Estudos de Coortes , Tempo de Internação , Modelos Logísticos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Doenças Respiratórias/mortalidade
3.
Rev. saúde pública ; 48(6): 881-888, 12/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-733281

RESUMO

OBJECTIVE To analyze the effect of air pollution and temperature on mortality due to cardiovascular and respiratory diseases. METHODS We evaluated the isolated and synergistic effects of temperature and particulate matter with aerodynamic diameter < 10 µm (PM10) on the mortality of individuals > 40 years old due to cardiovascular disease and that of individuals > 60 years old due to respiratory diseases in Sao Paulo, SP, Southeastern Brazil, between 1998 and 2008. Three methodologies were used to evaluate the isolated association: time-series analysis using Poisson regression model, bidirectional case-crossover analysis matched by period, and case-crossover analysis matched by the confounding factor, i.e., average temperature or pollutant concentration. The graphical representation of the response surface, generated by the interaction term between these factors added to the Poisson regression model, was interpreted to evaluate the synergistic effect of the risk factors. RESULTS No differences were observed between the results of the case-crossover and time-series analyses. The percentage change in the relative risk of cardiovascular and respiratory mortality was 0.85% (0.45;1.25) and 1.60% (0.74;2.46), respectively, due to an increase of 10 μg/m3 in the PM10 concentration. The pattern of correlation of the temperature with cardiovascular mortality was U-shaped and that with respiratory mortality was J-shaped, indicating an increased relative risk at high temperatures. The values for the interaction term indicated a higher relative risk for cardiovascular and respiratory mortalities at low temperatures and high temperatures, respectively, when the pollution levels reached approximately 60 μg/m3. CONCLUSIONS The positive association standardized in the Poisson regression model for pollutant concentration is not confounded by temperature, and the effect of temperature is not confounded by the pollutant levels ...


OBJETIVO Analisar o efeito da poluição do ar e da temperatura na mortalidade por doenças cardiovasculares e respiratórias. MÉTODOS Foram analisados os efeitos da temperatura e do material particulado com diâmetro aerodinâmico < 10 micrômetros (MP10), isolado e sinérgico, na mortalidade de indivíduos > 40 anos por doenças cardiovasculares e na mortalidade de indivíduos > 60 anos por doenças respiratórias em São Paulo, SP, entre 1998 e 2008. Três tipos de metodologias foram aplicadas para avaliar a associação isolada: análise de séries temporais com regressão de Poisson, análise case-crossover com pareamento temporal bidirecional e análise case-crossover com pareamento pelo fator confundidor, i.e., temperatura média ou poluente. Foi interpretada a representação gráfica da superfície resposta, gerada por termo de interação entre tais fatores adicionado à regressão de Poisson, para avaliar o efeito sinérgico entre os fatores de risco. RESULTADOS Não foram observadas diferenças entre os resultados das análises case-crossover e de séries temporais. Estimou-se mudança percentual no risco relativo para mortalidade cardiovascular e respiratória de 0,85% (0,45;1,25) e 1,60% (0,74;2,46), respectivamente, devido ao aumento de 10 μg/m3 na concentração do MP10. O padrão de associação da temperatura para mortalidade cardiovascular foi de U-shape e para mortalidade respiratória foi de J-shape, representando maior risco relativo em temperaturas altas. As figuras do termo de interação indicaram maior risco relativo em baixas temperaturas para mortalidade cardiovascular e em altas temperaturas para mortalidade respiratória em níveis de poluição em torno de 60 μg/m3. CONCLUSÕES ...


Assuntos
Adulto , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Poluentes Atmosféricos/toxicidade , Poluição do Ar/efeitos adversos , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Material Particulado/toxicidade , Doenças Respiratórias/mortalidade , Poluentes Atmosféricos/análise , Poluição do Ar/análise , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Material Particulado/análise , Distribuição de Poisson , Doenças Respiratórias/induzido quimicamente , Fatores de Risco
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